Imagens: acervo de Ísis Nefelibata
CENA 2
Ísis chegou com cara de poucos amigos. Logo saquei que ela não estava
legal. Ela veio e me deu beijo nos lábios e foi tirando o blusão. Perguntei-lhe
, então:
- Como foi seu dia, meu amor?
- Ah, normal. Só uma coisinha duma amiga. Aliás, ex-amiga. Depois de um
papelão desses ela foi deletada do meu rol de amizades.
- O que fez sua ex-amiga?
- O maior papel safada. Namorava um carinha, amigo meu, há três anos. Maiores
amores. Mas o coitado foi à bancarrota, ficou sem um tostão furado. Sabe o que
ela fez? Acabou o namoro e no mesmo dia perdeu a calcinha com outro marmanjo,
pode? Trocou a foto do namorado no mesmo dia. Isso é papel que se faça?
Enquanto desamarrava os cadarços da bota, ia reclamando e gesticulando de
raiva com a atitude da ex-amiga. Eu disse-lhe:
- Meu amor, já dizia Blaise Pascal: o coração tem razões que a própria
razão desconhece!
- Ah, mas ela não parou por aí. Ela durante o namoro se fez amiga de
todos os amigos dele. No meio tem um gigolô safado que não faz nada dentro de
casa, enquanto a mulher está no trabalho, ele fica ligando e na internet dando
cantadas na mulher dos outros. Um cabra safado. E ela está de conluio com ele, os
dois deram uma sumida. Ela deve estar se esfregando com o novo namorado, ainda
bem que não é daqui. Porque se ela botasse a cara na rua e eu visse, eu ia pro
coitado do namorado que ele botasse na internet os mais de 10 mil mails de
putaria que ela mandava de instante em instante para ele, afora fotos, vídeos,
tudo dela chupando, dando o cu, fodendo de todo jeito, tem até um vídeo dela
enfiando um mondrongo no rabo chamando para ele foder o cu dela.
- Meu amor, isso é problema deles. Não seja inclemente com sua amiga...
- Ex-amiga. Isso não é negócio de puta, todas nós somos putas, amamos e
desamamos. Mas o que ela fez é papel de golpista. Você não sabe, mas ela era
casada quando conheceu o rapaz. Sabe o que ela fez? Deu um chute na bunda do
marido para ficar com ele. Agora ela repetiu a dose. É coisa de caça-dotes,
gente quer aplicar golpe nos abestalhados. Se eu fosse o coitado do namorado,
eu botava tudo pra feder.
- Meu amor, ela tem lá suas razões. Quem sabe ele não era um pau mole,
não satisfazia.
- Nada, ela mesmo me contava que o cara era um priapo, parecia mais que satiríase
de viver de pau duro pra cima e pra baixo atrás de foder com ela. E ela uma
ninfomaníaca. Isso é coisa de gente que tem personalidade duvidosa. Que não
quisesse mais o rapaz, mas arrumar outro no mesmo dia. É coisa de gente safada.
- Meu amor, não ligue pros outros...
E enquanto se desvestia, jogou-se a calcinha. Tomei-a entre as mãos,
cheirei, beijei e fiquei fitando ela se ajoelhar e vir engatinhando em minha
direção. Foi aí que começou a recitar...
ORAÇÃO
AO DEUS DO MEU DESEJO
Oh, deus do meu desejo!
Peço-te que me tome toda para
ti e não me protejas das tuas inclemências.
Rogo aos teus licenciosos
desejos, que me arrebates a identidade da alma, para assenhorear-te de todos os
meus sentidos.
Peço-te que não tenhas
misericórdia do meu corpo, ele é teu e faça de mim o que quiseres, desde
ungir-me até seduzir-me com os gestos mais exóticos e eróticos de paixão e
loucura.
Rogo-te que não me poupes de tuas
lascivas invasões, a fim de que todo o meu ser seja a tua realização e a minha
redenção em teu reino.
Peço-te que derrames sobre
mim, o vinho da tua essência em gotas glorificadas que me deixarão inebriada,
submetida às tuas vontades.
Rogo-te que me prendas,
acorrentando-me em tua beleza endurecida pelo meu simples gesto de entrega, de
rendição.
Peço-te que tapes minha boca,
livrando-me de qualquer palavra que eu possa dizer em minha defesa, para que
tenhas total domínio de todos os meus apelos.
Por fim, imploro-te, oh, deus
do meu desejo, não me abandones!... Tens a destreza de me fazer empunhar o
mastro da minha desproteção que é tudo o que eu desejo.
És a minha vida, és o meu
dono, és todo o bálsamo das dores que não cessarão com remédios, apenas com a
tua fricção.
Ela
recitava no meu pênis ereto como se fosse o seu microfone e a cada respiração,
beijava-o, lambia, passava-o nas faces, no pescoço, entre os lábios, prendia-o
entre o queixo e o ombro, afagava-o, acarinhava-o e logo retomou nova manhosa
recitação:
Meu santo pau amado,
adorado
Se endureça diante de mim
Que na sua cabeça eu rezo o
meu terço
Rogando por sua condenação
suprema
Eterna de todo o meu pecar
Venha a mim, esqueça o teu
reino, se enfie no meu
E me dê graças e me benza
com sua baba tão benta
Venha e me toque com sua
tesão, soque, me arrebenta
De tanto enfiar, de tanto
meter até no fundo de minha alma
Amém... amém meu pau
adorado, meu protetor, defensor
Meu cano de salvação pra
vida eterna, amém...
E mais friccionava, lambia, beijava,
chupava, engolia, e eu enlouquecido, sentia o maior prazer de todos os
prazeres, até ela me arrancar a calma e me pedir pra gozar, recitando...
BOQUETEIRA
Há uma vontade querendo gritar
Há desejos estilhaçando-me por dentro
Contidos, reprimidos, submersos no mar
De toda essa paixão desenfreada e
alucinante
Ah, meu amor
Há no sangue a fervura
Sem pudor e sem censura
Há momentos delirantes
Total entrega, saudade dilacerante
Das tuas lambidas, beijos provocantes
Da tuas mãos atrevidas
A me causar arrepios. fazer-me vida
Vibrante, estonteante
Ah, meu amante
Eu me esparramo qual fera dominada
Aos teus pés, toda ao teu dispor
E como serva obediente, de ti tão
requerente
Recebo como prêmio um banquete
Estou faminta, a vontade me arde
Perfumada, minha veste é a nudez
Que se estira no tapete
Entregue aos teus caprichos
Não me contenho, sou bicho
Mirando sua presa, pronta para atacar
E num salto, agarro o teu cacete
Faço mimos, massagens, carícias
Já não suporto mais a vontade
Diante do lindo brinquedo
Vou atrevida e chupeteira
Nas entranhas me metes os dedos
E tarada faço-te um boquete
Levo-te ao delírio
Esquecemos os martírios
Do tempo ausente
És o meu presente
E te aperto, te desconserto
Teus gemidos e sussurros
Aceleram as minhas chupadas
Quero beber-te
Beber-te até à última gota
Degustar toda a tua porra
E
me levou ao êxtase gozando infinitamente o maior dos orgasmos de todos já
vividos e ela sugando, bebendo meu gozo e se fartando do meu prazer. E depois
de satisfeita, manteve-se chupando, beijando, lambendo, engolindo, esfregando-o
às faces, ao seio, toda a sua pele com a baba que dele se expelia para deixa-la
completamente melada com o meu sêmen.
Após
a felação, ela levantou-se e si dirigiu ao banheiro, dizendo-me:
-
Vou me banhar, volto já pra recomeçar nossa putaria!
Alguns
minutos depois lá vinha ela recitando:
Sem
qualquer dilema,
Era
apenas um poema
Que
escorria com a água do banho,
Caía
no corpo, rimas mornas
E
a toalha a esperar
O
momento de prazer sem tamanho.
Melhor
que tudo,
Além
da poesia e de me secar,
É
a pele dele, pura seda,
Ser
meu sobretudo.
A
toalha fica esquecida,
Continua
a me esperar...
E
num meneio cadenciado para lá de sensual, ela solta a toalha e novamente se põe
a engatinhar até alcançar novamente meu pênis com seus lábios e mãos sedosas. Logo
ele dá sinal de vida, se enrijece e ela na hora, fica de quatro e o apruma
dentro da vagina enquanto começa a falar:
A DANÇA DO COITO
Fascina-me esse movimento
da sua bunda a me foder a buceta, o vai e vem, as estocadas deliciosas,
barulhentas, soquete enlouquecedor, enquanto a boca baba por um boquete em
você...
Fascina-me o gingado de
pernas, ajeitamentos de lado, de quatro, de frente, por cima e por baixo, tudo
valendo a pena quando o grelo quase explode, quando o pau cada vez mais duro,
não tem piedade dos meus vãos e entradas.
Fascina-me estar de costas
e saber que seu olhar se gruda no meu rabo que é seu, e eu faço por onde
arreganhá-lo mais ainda, para que me engula com seus olhos, além do pau a se
alimentar de mim.
Fascina-me o cuidado da
entrada, a selvageria do depois, a gula do seu desejo insano, a ardência nas
minhas entranhas a implorar por mais, mais, muito mais...
Fascina-me que me faça sua
puta e quanto mais puta me fizer, mais puta serei para lhe dar tudo o que já
imaginou ter, ou não teve, fez ou não fez, mas quero ser a única puta do
universo capaz de tudo para você.
Fascinam-me os gemidos, as
reboladas, a sua tora a me ordenar o que quiser, me condenando ao seu prazer
total.
Fascina-me as minhas pernas
abertas, os dedos e mãos a me esfregarem, meu sabor escorrente, o meu cu tão
quente, tudo seu, só seu, pra que me foda toda e me faça ser sua... sou sua, vai,
me fode, vou gozar, eu querooooooooooooo e se faça só meu, seja só meu, eu lhe
darei tudo o que quiser e muito mais, vai me fode, me fode, meu macho,
fodeeeeee...
E
enlouquecida ele gritava e gemia rebolando para que meu pau duríssimo mais
entrasse e saísse da buceta dela num gozo que ela jamais sentira e provava como
se tomada por um paroxismo irreconhecível. Ao gozar, deitou a cabeça no chão e
ficou de quatro, bunda empinada, com sua respiração agitada. Mantinha-se se
tocando enquanto eu enfiava lentamente, indo e vindo com meu caralho na sua
vagina. Ela então, aproveitando-se do degrau do quatro, depois algum tempo,
restabelecida a calma, ela começou a ler um texto...
NA ESCADA
A tarde prosseguia
enfadonha, ela procurava algo pra fazer, mas nada a preenchia... Eram horas
infindáveis aquelas em que passava longe dele. Era seu costume andar sempre à
vontade dentro de casa e com aquele calor, ela trajava um camisão de tecido
indiano, transparente, branco, curto o suficiente para se perceber a rachadura
entre as pernas. Como toda mulher, feminina ao extremo, gostava de permanecer
perfumada, cabelos penteados, alguns adornos nos braços e nos dedos, hidratada
com óleos orientais, pegou uma revista, dessas que falam de coisas que mulher
gosta. Abriu aleatoriamente a revista e se deparou com um artigo falando sobre
o que os homens gostam na cama. Aquilo chamou sua atenção, soltou um meio
sorriso, daqueles sorrisos de mulher com alguma intenção a mais e sussurrou pra
si mesma: "adoro esses assuntos para fazer com meu amor cada vez melhor".
Como dali a pouco ele
surgiria pela porta assobiando, chamando por ela: "amor, cheguei, onde
está você?", ela resolveu sentar-se na escada que dava passagem para os
quartos no andar de cima, pois ali ela já estava pensando em momentos deliciosos
com ele. De forma provocadora, ela se sentou de jeito que a camisa fazia
suspense entre o mostrar e resguardar suas cavidades adocicadas, quentes,
úmidas... E ali ela se distraiu com a leitura e nem percebeu que a porta se
abrira, só se deu conta quando ouviu o chamado dele... Como quem nada quer, ela
se virou um pouco mais, deixando a camisa um pouco mais suspensa e ali ela
direcionava sua bunda para o corredor que ele adentraria em segundos. Ao se
deparar com a cena, ele parou, soltou um assobio de tesão, seu pau logo marcou
volume por dentro das calças de estilo social e ele levou a mão e o esfregou,
apertando-o. Ela adorou aquilo e se virou um pouco mais de forma que ele
avistasse nitidamente a entrada da buceta, o cu também à mostra, piscava
recordando as investidas daquele cacete delicioso. Ele se livrou da roupa em
instantes e correu para ela, acariciando-lhe a nuca, passando a mão naquela
bunda maravilhosa, seus dedos não se acanharam de bulir com aquele grelo
durinho, a entra úmida de sua caverna e o rego anal que fazia com que ela
empinasse mais o rabo para ele. Ele a beijou, falou indecências, lambeu-lhe as
orelhas, apertou levemente os mamilos também endurecidos pelo prazer do
momento, encheu suas mãos com aqueles seios de deusa, deixou sua língua assanhar-se
com toda aquela beldade, chupou-lhe intensamente os peitos, o que a fez gemer e
pedir mais... Ela se sentou de frente pra ele que estava de pé diante dela e
abriu as pernas com toda a vontade que lhe ardia por dentro. Sem titubear, ele
molhou seus dedos na saliva, passou na xana encantadora e chupou-lhe tão
intensamente, que ela delirava, implorava para que ele chupasse cada vez mais,
que a engolisse toda e freneticamente, ela erguia o corpo para ele, apertava
sua cabeça de encontro à sua caverna, como se quisesse colocá-lo todinho lá
dentro. Ambos gemiam endoidecidamente, ela o puxou e trocou de lugar com ele,
pegando o mastro, alisando-o, dando-lhe beijos na ponta, lambendo a glande com
ar de experiência e abocanhou-lhe o delicioso escudo, indo e vindo chupando com
força, sugando-o pra dentro de sua boca. Com as mãos, ela acariciava o saco, as
suas costas, o peito quase sem pelo e proferia palavras libidinosas, mexia a
bunda como se quisesse lançar o cu fora de jeito que ele a pegasse com os dedos
e brincasse com ele. Não mais suportando toda aquela provocação, ele a colocou
de joelhos um degrau acima e ali ele meteu na buceta, com toda a sua vontade,
como se fosse um leopardo a montar em sua fêmea, e a sacudiu freneticamente com
suas estocadas e quando o pau estava latejando dele quase não mais suportar,
ele o arranca do paraíso vaginal e o coloca na gruta de todos os pecados e
delícias. Ele entrou calmamente no cuzinho, aproveitando seu líquido misturado
ao dela, que já se escorria pelas pernas e empurrou, empurrou fundo no rabo
dela e ali ele foi aumentando os movimentos e ela gritava: "Foda-me, meu
macho, foda-me com esse caralho delicioso e só meu, foda sua puta, só sua, vai,
enfia, mete mais, mais, maisssssssssssssss, me soca até que eu me engasgue com
meu próprio gemido, mas mete, meteeeeeeeeeee..." Com toda aquela súplica,
ele meteu até onde já não tinha mais como meter, pois estava no limite de seu
canal... ali ele a inundou, gemeu longamente, ela exausta, suada, lambeu-lhe os
dedos, beijou-lhe a boca com gosto da buceta dela, se abraçaram, sorriram,
agradecidos um ao outro pelo prêmio mútuo... Eles se olharam longamente, ela se
apertou contra o peito dele, com a certeza íntima de que começariam tudo outra
vez...
Aproveitando a sugestão dela, retirei
calmamente meu pênis rijo da vagina e fiquei esfregando-o por toda extensão do
rego da bunda, passando por seu cuzinho com uma paradinha estratégica, até se
encaminhar de volta por toda extensão da priquita, esfregando-o no pinguelo. Ela
gemia e se contorcia, quando eu retomei a trajetória, quando o meu pau duro se
aproximou do cuzinho lindo dela, ela falou: - Mete no meu cu, vai, mete gostoso
que quero gozar agora com sua pica meu cu, vai! -, e atendendo seu pedido, fui
devagar e lentamente enfiando-o até que ela começou a sussurrar fortemente
recitando:
UM POEMETO FRUTÍFERO
Coma-me...
Sou tua
maçã
Estirada
neste divã
Pronta para
as suas mordidas
Sou teu
morango maduro
Sabor bem
adocicado
Passa-me o
teu pau duro
Para depois
me degustar
Sou tua
laranja da ilha
Ansiando
por tuas chupadas
E as
espremidas das tuas mãos
Veja só,
sou tua perdição
Avanço na
tua braguilha
A fim de
lamber-te o cacete
Loucura da
minha língua molhada
Sou da
melancia a melhor parte
E tu me
chegas a fim de devorar-me
Com toda a
vontade que em ti lateja
Dos melões
tenho os melhores
Fartos,
bicos endurecidos
E te
convido, amor, sem pudores
A te servir
de todos os meus sentidos
Sou tua
pitomba, mangaba, caju
Pode me
devorar, engolir, enfiar no cu
Tenho sabor
de graviola, cereja e o que for
Enquanto me
comes tu me beijas
E eu aperto
com jeito as tuas bolas
Tu me
passas na centrifuga, viro creme
Bebo o teu
suco, rebolo e tu gemes
Somos a
mais perfeita salada de frutas
Sucos,
prazeres, sabores e cheiros
Sou toda
tua, somente tua, tua puta
Aaahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
E gozamos o delicioso gozo dos amantes. Lavado em
suor, nos abraçamos e ficamos ali curtindo um ao outro até quase adormecermos. Foi
quando ela começou a recitar:
É ASSIM QUE EU QUERO
De mini saia ou blusão, sem
nada por baixo
Chego indecente e
provocadora
Eu venho do nada, venho do
tudo
Eu venho do Caos, sou sua
Gaia, eu o pego tesudo
E em minhas cavernas,
o faço Tártaro
Criando dos prazeres mais
bárbaros
As bestas oníricas dos
nossos pecados
E eu quero pecar, pecar e
pecar
E me ajoelhar diante do seu
altar
Pra receber os castigos e
remissões
Dos meus pensamentos e
gestos
Incrivelmente tarados por
você
Invertemos posições em
todos os sentidos
Você me saboreia por baixo
do meu vestido
E quero mais é me esfregar
na sua cara
Eu trago Eros comigo
Transformo-o de Érebo em
Éter
E de Nix passo a Hemera
Sou romântica por seu amor
Mas por seu prazer eu sou
fera
Eu quero mais que loucuras
você cometa
Dentro do meu cu, boca e
buceta
E não me poupe de suas
taras e loucuras
Eu quero, eu quero, é assim
que eu quero
Tudo e muito mais
Você sempre enfiado em mim
E eu cavalgando em você até
o fim
De todos os recomeços
E por noites e dias e dias e noites nos felicitamos
e nos consumimos, nos amamos e nos gozamos um ao outro pra nossa eterna
felicidade.
Veja mais aqui e aguarde a CENA 3.