segunda-feira, novembro 29, 2010
NARCEJA (ANA M.)
Imagem: foto de Mirita Nandi.
A LITERATURA LICENCIOSA DE NARCEJA (ANA M.)
PÊNIS E SUBMISSÃO
Ajoelhei-me ficando a frente de sua cintura.
Abri sua calça, devagar, olhando-o nos olhos.
Peguei no ferro quente ainda por cima da cueca.
Fechei os olhos e senti o cheiro.
Abaixei sua cueca liberando meu carrasco.
Grosso e corpulento, pesado e inchado
Pênis de homem
Raça humana
Porém, primitiva em sua essência.
Agradeci com os olhos e o fitei novamente
Cabeçudo, cheio de veias grossas esverdeadas.
Pele morena, volumosa.
Cheiro, raça e suor.
Coloquei-o na boca.
Enfiei-o por completo até o fim
Engasguei, chorei, sufoquei.
Sofri a submissão consentida.
E ele gozou, fartamente.
Usando minha boca.
Também gozei...
Com minha alma primitiva.
DELITO DE UMA PUTA
Dar, chupar, gemer...
Eram esses meus deveres.
Puta, vadia, piranha...
Palavras permitidas.
Me comia, me metia me socava.
Direito a amar eu não tinha.
Amar seria delito grave.
Com chances de prisão.
Puta não ama.
Menina direita não mama.
Regras foram feitas pra serem quebradas,
E a puta teimou em amar.
Amou tanto que deixou de ser puta e
Tornou-se menina direita e
Nunca mais mamou.
E ele a deixou...
FOME DE MULHER
“No sexo todo pensamento é concretizado, já entre pessoas que se
amam é incomunicável.”
( Ana M. )
Deu-se que naquela tarde Jonas resolveu ligar-me do trabalho:
- Oi Narceja, estou precisando de você aqui.
- Aqui...? Onde? Perguntei já me insinuando.
- Aqui entre as minhas pernas, debaixo da minha mesa. Disse com uma
voz de travesseiro.
- Não me excita, que sinto fome...Ameacei.
- Vou jorrar litros se você vier... Prometeu.
- Chego aí em meia hora. Disse já salivando.
Larguei o que estava fazendo e segui em direção ao seu
trabalho. Um escritório de advocacia localizado no centro da cidade.
De carro, tentava me concentrar no trânsito enquanto meus
pensamentos voavam para Jonas... Ali sozinho naquela sala, duro, com
vontade, sem mulher alguma para satisfazê-lo. Cabia apenas a mim,
sua namorada, não deixá-lo passar necessidade.
Sentia fome, desejo, fascínio lascivo por aquela situação.
O fato de um homem me chamar para realizar suas necessidades físicas
me enchia de orgulho em ser mulher.
Parecia que era esse o meu destino e sina, satisfazê-lo.
Já namorávamos há 1 ano e eu mesma tomei tal decisão: Teria o
direito de masturbá-lo sempre que quisesse e não o deixaria
desperdiçar, uma única vez, seu mel da vida. Tomaria sim, porque o
amava.
No carro, sentia meus instintos de caçadora aguçados
molharem minha calcinha. Parecia-me tomada por uma ordem acima da
minha própria vontade. O via ereto em minha frente, com sua
mamadeira imponente pronta para me dar leite.
Como mulher, amante, namorada achava-me na obrigação de
tomar de seu corpo o que era meu de direito. Parecia-me uma honra a
ser conquistada. Sentia-me superior, intacta em minha moral, o amor
justificava tudo.
Usava um vestido soltinho de verão até os joelhos e uma
calcinha de renda branca. Minha “menina” iniciava um choro baixinho
de desejo e vontade. Tinha muito orgulho dela, de seu tamanho e de
sua profundidade. Sua aparência era bastante agradável aos meus
olhos. Deixava-a sempre sem qualquer fio de cabelo, achava desta
forma asseada. Gostava do montinho de carne que se formava no final
do V de sua forma. Passei a mão nela enquanto dirigia e pude notar
sua umidade.
- Calma menina! Vai já matar sua vontade! Disse dando-lhe um
tapinha.
Meus pensamentos se voltavam para o quê os moralistas
chamam de “vulgaridade”, embora o eu aprecie por “ liberdade”.
Pensamentos que me levavam a pensar palavras chulas, obscenas e
necessárias naquele momento. Eu era uma putinha faminta por vara!
Ah... a vulgaridade... se assim o quiserem chamar...
Uma vadia mamando debaixo da mesa. Uma vagabunda chupando rola. A
certeza do não o sê-lo tornava-me livre de maiores moralidades e
feminismos desnecessários.
Vi seu prédio e procurei uma vaga para estacionar
enquanto verificava as lágrimas de minha “menina” molharem minha
calcinha:
- Se acalma!! Você terá já o que merece. Disse alto, para que minhas
palavras fossem ouvidas por mim, livre dos olhos infelizes do Não.
Estacionei em uma vaga dentro da garagem subterrânea do
prédio e desci do carro, sentindo meus fluídos melarem o vão das
minhas coxas, preparando o terreno para ser feliz.
Andei rapidamente até o elevador, sendo observada por
alguns homens, que de alguma forma, que não sei explicar, pareciam
saber que levaria rola dentro de pouco tempo. Via em seus olhos o
tesão que lhes provocava.
No elevador, apreciava meu decote no espelho. Meus
seios fartos e duros, suculentos como frutas maduras, meu corpo de
fêmea logo se abriria para ser curada por um macho.
A porta do elevador se abriu e vi a secretária beata de meu
namorado:
- Boa tarde Dona Narceja.
- Boa tarde Vilma. E o Jonas?
- Já pediu que a senhora entrasse. Disse-me não me olhando nos
olhos.
Evidente que ela sabia o que estava prestes a acontecer, o que
se sucedia todas as semanas. Seu olhar de repressão excitava-me mais
ainda. Sentia-me confrontante diante daquela simples mulher...Uma
pobre mulher infeliz aprisionada em seu mundo de moralidades sociais
broxantes e insanas.
Livre e com um sorriso no canto da boca, de desprezo
por seu olhar repressivo, peguei na maçaneta da porta do escritório
de meu namorado e a abri, pronta para ser mulher.
E então o vi, sentado em sua mesa, dono do meu corpo e
vontade me disse:
- Feche a porta, que já está cheio! Ordenou.
Entrando em seu jogo, fechei a porta e antes de dar o primeiro passo
em sua direção, ele completou: - Venha engatinhando como uma
cadelinha, de quatro. Ou Não ganha leitinho quente!! Dissem em tom
sério, com tesão.
Já encarnada no papel daquele dia, do grande teatro de
amar carnalmente um homem, obedeci e ajoelhei-me no chão, enquanto
Jonas se levantou da cadeira ficando em pé e tirando sua tora de
carne da calça, balançando-a ao ar e mandando seguir adiante, tal
qual uma cadelinha atrás de seu alimento.
Os 3 metros que nos separavam excitavam-me cada vez
mais, à medida que sentia meus joelhos tocarem o chão e me aproximar
dele. De sua arma! Todo homem possui uma entre as pernas, uma arma
desejada e ameaçadora para nós mulheres, o Pênis.
Me aproximei de seu órgão carnudo e duro, e cheirei
recebendo o primeiro tapinha de vara na cara: - Cheira primeiro!
Ordenou.
Cheirei e fui ao delírio, abocanhei sem mais delongas. E
suguei a cabecinha de seu pênis moreno e molhado. Salivava
sentindo-o diluir em minha boca, desfazer-se em líquidos
transparentes e abundantes. Em gosto de homem, gosto de rola, de
pica, de tora, de liberdade.
E mamei em seu cogumelo vermelho e reluzente, enquanto
imaginava, nesse momento, a secretária frustrada lá fora, e eu ali,
de joelhos mamando o patrão dela. Como me sentia superior àquela
coitada moralista. Superior por ter aquele pedaço de carne na boca,
tapando e enchendo-a de carne roliça e cheirosa.
O cheiro que Jonas exalava de seu órgão quase me lavaram
ao orgasmo ali mesmo. Um pênis suado de trabalho, o dia inteiro
dentro da cueca, a acumulação de cheiro de macho que se formou a
tarde inteira, e agora livre exalando virilidade por toda a sala.
- Vem aqui para debaixo da mesa, vem. Pediu.
Jonas, me mostrando o pau, e sentando-se em sua cadeira abriu espaço
para que eu fosse para debaixo de sua mesa:
- Mama feito cadela, mama.Pediu carinhoso.
Entrei debaixo de sua mesa e fui imprensada por suas
pernas abertas tendo apenas seu pau na minha frente. Vi seus
testículos grandes sentarem na cadeira e os lambi à medida que
engolia enquanto Jonas ligava para alguém.
- Vilma, chame o estagiário Henrique aqui que quero lhe passar
algumas providências a serem tomadas.
Sua safadeza me excitou mais ainda e passei a mamá-lo com
mais vontade, com mais fome, mais “putamente” mulher, solta e livre.
- Amor, manera na mamada que quero gozar com ele aqui dentro.
Comparsa de sua fantasia, dei uma parada na mamada
esfomeada e passei apenas a assoprar o buraquinho de sua cabecinha e
a passar a pontinha da língua acalmando-o mais, ao mesmo tempo
deixando-o excitado, sem perder o ritmo. Não haviam dúvidas, seu
leite naquelas situação seria um prêmio alcançado por poucas
mulheres.
O telefone tocou, e Vilma disse-lhe que o estagiário
estava entrando. Ouvi a porta se abrir e me senti vadia ali debaixo
da mesa. Imaginei o que pensaria o pobre capacho de advogado se me
encontrasse ali, naquela situação, mamando o chefe.
- Henrique, você pegou o processo no fórum? Perguntou Jonas.
Mamei com força na cabecinha sentindo seu pau pulsar dentro de minha
boca.
- Sim Doutor, aqui estão! Disse Henrique.
Mamei puxando a pelinha em torno de seu pênis e sentindo-a
movimentar-se dentro de minha boca.
- Quero... que vá novamente... ao cartório da 1ª vara.. Da 1ª vara
civil e pegue os processos do caso do Doutor Carlos que teremos uma
reunião amanhã.
Engoli nesse momento todo o pau, quase engasgando e
pedindo com a língua, me preparando pra tomar leite quase na frente
de outro homem.
- Tenho que ir ao fórum amanhã, hoje não dará mais tempo. Respondeu
o estagiário.
Prestes a receber a golfada de leite quente de Jonas,
apressei a mamada chupando sua cabeça com força, masturbando-o com a
força e delicadeza de meus lábios, queria beber leite com Henrique
ainda dentro da sala.
Jonas tentava se controlar e se preparar para gozar sem dar muita
bandeira:
- Então está certo. Pode ir.
Apressei a mamada e sentindo o ferro quente prestes a
explodir dentro de minha boca, ouvi os passos de Henrique em direção
a porta de saída e escutei na hora que ele se virou e disse:
- Bom divertimento, Doutor! Falou em tom de risada se retirando da
sala.
E nesse momento, Jonas despejou litros de porra na minha
boca, enchendo-a por completo enquanto Henrique fechava a porta do
escritório.
Ainda terminando de gozar Jonas segurou-me pelos cabelos e gozou
tudo dentro da minha boca gemendo baixinho e xingando:
- Toma vadiazinha safada, toma porra, que é o que tu
merece safada! E gemeu.
Bebi tudo com muita vontade enchendo a barriga e ficando
satisfeita por mim, por haver gozado também com meu dedinho nervoso
molestando meu clitóris melado. Havia gozado momentos antes de
Jonas, baixinho, embora com bastante intensidade.
Após a gozada, alisou meus cabelos, me levantou me
colocando sentada em seu colo, o abracei com bastante forca e
ternura, apertando-o forte.
- Eu te amo, pois és minha! Disse baixinho, me beijando.
Me levantei de seu colo, limpei o rosto, o beijei
novamente na boca e disse-lhe que tinha que ir pois tinha um
compromisso. Me despedi do meu amor, ainda com seu gosto nos lábios.
Cumprimentei a secretária Vilma e entrei no elevador, mas
antes que a porta se fechasse Henrique a parou apressado e entrou
comigo no elevador me cumprimentando apenas com os olhos. Olhou para
meu corpo com desejos de homem e ao chegarmos na garagem, no exato
momento que a porta do elevador se abria, ele enfiou a mão no bolso
e tirou alguma coisa e me dirigiu a palavra: - Aceita um Halls?
Perguntou.
Sorri de imediato aceitando a balinha. Coloquei na boca,
agradeci e me dirigi em direção ao meu carro sentindo uma felicidade
plena de ser o prêmeo de um único homem, mas de também ser desejada
por outros. E ser unicamente fiel a um, ao homem que eu amei.
NARCEJA (ANA M.) – Narceja é uma personagem de literatura licenciosa criada por Ana M. É autora do e-book Doce E Vil - Contos eróticos de Narceja e edita o blog Os contos eróticos de Narceja, seus clipes no YouTube seus trabalhos literários no site da Narceja.
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