quinta-feira, novembro 25, 2010
GINA COSTA
Imagem: Fernando Santos.
A FESTA MARAVILHOSA DE GINA COSTA
Fomos convidados para o casamento de um casal amigo nosso, mas como estávamos com visitas em casa (eu com uma amiga que mora numa cidade vizinha e ele com dois amigos de São Paulo), resolvemos que seria mais prático cada um ir no seu carro e nos encontrarmos no salão onde aconteceria a cerimônia. Lógico que Tony não pensou duas vezes para aceitar a proposta, ele bem sabe como é estressante ficar perto de uma mulher nas horas que antecedem um evento social. E olha que eu nem sou tão agoniada assim, mas tinha que ir para salão arrumar cabelo, unhas, maquiagem e aí já viu né? Melhor não pagar para ver e se manter a distancia. No horário marcado nos encontramos na Casa de Recepções e só naquele instante Tony desfez a cara amarrada. Quando me viu naquele estonteante vestido tomara que caia, cor de vinho e com profundo decote nas costas, seu sorriso se abriu e ele me abraçando disse:
-Gina meu amor, nem a noiva será capaz de superar a sua beleza.
Agora me digam: qual a mulher que não se derreteria ao ouvir isso? Claro que eu me desfiz em sorrisos e dei-lhe um beijinho de leve, ele sorriu e disse que estava longe daquele beijo ser como ele queria, demos nossas mãos e nos encaminhamos para o interior do salão. O clima era completamente descontraído e festivo, cheio de gente bonita e alegre. Nós começamos a circular entre os outros convidados e muitos olhares recaíam sobre o meu vestido, que além da cor exuberante caía como uma luva sobre meu corpo realçando meus pontos fortes, bumbum redondinho, coxas grossas, seios médios e firmes. Preciso dizer que Tony estava um tesão com seu terno cor de chumbo, camisa cinza-claro e gravata no mesmo tom do meu vestido, sem falsa modéstia estávamos de chamar atenção.
Divertimos-nos muito, conversamos com amigos queridos, bebemos, dançamos e entre uma coisa e outra demos nossos amassos, escondidinhos em algum lugar mais escuro e reservado ou mesmo na pista de dança, quando o clima “esquentava muito”. Lá pelas tantas da madrugada Tony me chamou para acompanhá-lo até o banheiro e depois caminhar pelos jardins para tomarmos um pouco de ar fresco. Pedimos licença às outras pessoas que estavam na mesa e nos encaminhamos até o banheiro, ele entrou no masculino, eu no feminino. Demorei um pouquinho, pois aproveitei para retocar a maquiagem. Quando sai Tony estava num local mais afastado sentado em uma poltrona. Fui até onde ele estava e o encontrei relaxado com a camisa por fora da calça, sem o paletó, a gravata frouxa, nem bem cheguei perto e ele foi dizendo:
-Passei a noite toda desejando lhe comer Gina, venha aqui pertinho de mim.
Três passos me separavam dele, transpus aquela pequena distancia e quando o olhei ele estava com o cacete para fora da cueca, rijo e pulsante, demonstrando seu querer. Lambi os lábios e ele mais uma vez falou:
-Agora eu dou as ordens e você obedece. Ajoelhe aqui e chupe meu pau, do jeito que eu gosto, com toda putaria.
O que me restava fazer? Obedecer. Ajoelhei aos seus pés, peguei seu pau e comecei a chupá-lo com gula.
Lambi e suguei membro e saco enquanto ele me olhava e acariciava meus seios que haviam saltado para fora do vestido. Fazia boquete e batia punheta simultaneamente, mas ele estava decidido a ser o condutor daquela foda.Tony me ordenou que tirasse a calcinha lentamente, sem tirar o vestido, só levantando-o, era para eu rebolar e me oferecer como uma puta para ele e depois sentar no seu pau.
Receber tais “ordens” estava me deixando mais excitada. Levantei o vestido, prendi-o no decote e fui tirando a calcinha devagar conforme ordenado. Já sem calcinha me mantive com as pernas entre abertas e rebolando de um lado para o outro, me curvando e deixando minha bunda abertinha para ele. Tony se tocava e dizia:
-Assim mesmo minha putinha, adoro quando você se exibe como uma vadia, como uma cadela no cio. Mostra essa buceta linda para seu macho, mostra.
Ele falava e eu me derramava em mel. Curvei o corpo, levei os dedos a buceta e depois a boca, provando do meu sabor. Ele adorou!
Em seguida deitou-se no tapete e me mandou ficar por cima dele, chupando seu cacete enquanto ele chupava minha xana. Começamos o mais louco meia nove das nossas vidas, a situação era inusitada, estávamos numa festa e com o tesão a mil.
Mamei aquela pica que tanto prazer me dá, sem descanso e Tony só dava as ordens:
-Agora minha vadia linda você vai abrir a bundinha e eu vou lamber sua bucetinha e cuzinho.
Eu só obedecia, gemia e chupava aquela delicia de cacete e suas bolas. Tony não se satisfez só em me chupar, agora ele metia um dedo na minha xoxota, outro no meu cu e sugava meu grelo, senti ondas de calor me invadir e meu corpo tremer quando gozei na sua boca, rebolando no seu rosto, agarrando sua pica. Tony não me deu descanso, colocou-me no tapete, mandou que eu mantivesse as pernas flexionadas acima do corpo para que ele tivesse a visão perfeita dos meus buraquinhos e que agora ele ia foder os dois e me dar um banho de porra. Fiquei exatamente como ele disse e ainda esfregava meu grelinho inchado enquanto Tony metia, socava, bombava, e fodia meu cu e buceta e dizia que eu era a puta perfeita, além de gostosa e fogosa ainda era obediente e não cansava de levar rola. Depois de tantos elogios sabe o que aconteceu? Ele me batizou com sua porra quente e grossa, recebi seus jatos na xoxota e na barriga e enquanto ele me banhava eu passava os dedos e lambia o meu alimento preferido: o gozo do meu amor, do meu homem. Adorei a festa, adorei receber ordens, me sentir dominada.
GINA COSTA – A paraibana Gina Costa edita o blog Escrava do teu amor e publica seus textos e áudios no Recanto das Letras.
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