segunda-feira, dezembro 21, 2015

POESIA, VIDA & MORTE NO AMOR DE ÍSIS NEFELIBATA – CENA 1

 Imagens acervo Ísis Nefelibata.
CENA 1
BOQUETEIRA



Enquanto me detinha nos afazeres, de instante em instante uma mensagem de Ísis me roubava a concentração:

Nâo há nada que se compare ao seu pau e à porra que sai dele, sabia amor... adoro, porra grossa, branca, intensa e ... minha... hummm, tô com uma vontade louuuuuuuuuuuucaaaaaaaaaaaaaaaaaaa de chupar vocêeeee,.. vem logo, vem, meu amor, vem....

Isso me assaltava toda racional condução de trabalho. Juízo azoado, membro buliçoso e rígido dentro da calça e a minha cabeça só tinha a imagem dela requerente, tarada, lambendo os beiços e pronta pra felação.

Ah, o seu pau, ele o mais lindo, gostoso, delicioso do planeta, do universo todo, ele é a minha salvação, o mastro da minha bandeira, o cacete que quero dentro de mim pra vida toda... ele estará em mim, nas minhas mãos, em contato com meu corpo, sentindo enquanto descansa, o calor do meu amor por você... beijos nele... bem gostosos e demorados, chupados, lambidos... ah quero dar umas chupadas nele, sinta e venha, quando chegar quero implorar, me rastejar para que me dê seu caralho preu chupar, essa pica linda, pau delicioso da porra magnificamente saborosa.

Ah, não aguentei mais tanta tentação. Fechei a agenda, me levantei, corri pro carro e zarpei pra casa onde ela estava pronta, nua, tarada, toda dengosa... mal abri a porta, ela pulou da cama, de joelhos e veio até lambendo os lábios, olhos agateados, engatinhando e com um poema de cor recitado bem rente do meu pau duro, ela alisando com as mãos, com as faces, e beijando-o, mordiscando por cima da roupa e enquanto alisava-o, arreando o zíper, começou a recitar:


Há uma vontade querendo gritar
Há desejos estilhaçando-me por dentro
Contidos, reprimidos, submersos no mar
De toda essa paixão desenfreada e alucinante
Ah, meu amor
Há no sangue a fervura
Sem pudor e sem censura
Há momentos delirantes
Total entrega, saudade dilacerante
Das tuas lambidas, beijos provocantes
Da tuas mãos atrevidas
A me causar arrepios. fazer-me vida
Vibrante, estonteante
Ah, meu amante
Eu me esparramo qual fera dominada
Aos teus pés, toda ao teu dispor
E como serva obediente, de ti tão requerente
Recebo como prêmio um banquete
Estou faminta, a vontade me arde
Perfumada, minha veste é a nudez
Que se estira no tapete
Entregue aos teus caprichos
Não me contenho, sou bicho
Mirando sua presa, pronta para atacar
E num salto, agarro o teu cacete
Faço mimos, massagens, carícias
Já não suporto mais a vontade
Diante do lindo brinquedo
Vou atrevida e chupeteira
Nas entranhas me metes os dedos
E tarada faço-te um boquete
Levo-te ao delírio
Esquecemos os martírios
Do tempo ausente
És o meu presente
E te aperto, te desconserto
Teus gemidos e sussurros
Aceleram as minhas chupadas
Quero beber-te
Beber-te até à última gota
Degustar toda a tua porra

E com o meu membro viril rijo entre as mãos ela começou a beijá-lo apaixonadamente, suga-lo, lambê-lo e com biquinho aos beijinhos bem na pontinha dele, e depois demorada e lentamente começou a engoli-lo enquanto a língua louca e desvairada o lambia centímetro a centímetro até tê-lo por completo na garganta. E, aos poucos e bons bocados, começou a chupá-lo como quem degusta o seu doce favorito, engolindo-o, salivando-o, linguando-o e me aprontando para o gozo mais delicioso que me fez viajar por toda a galáxia até explodir ejaculando tudo de mim e ela sugando e engolindo tudo para me deixar completamente extasiado de prazer.



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