Imagem: foto do acervo de Mirita Nandi.
PRESENTE DE NATAL
Luiz Alberto Machado
Era véspera de Natal. O
telefone toca e a voz dela sussurra: - Vem, que a sua Mamãe Noel que lhe dar o seu
Presente de Natal! Veja! -, e ligou a câmara para que eu visse a exposição de
sua nudez e a calcinha balançando ao fazer caras e bocas sensuais que me
deixaram atordoado e pronto para devorá-la qual canibal priápico ginofágico. Aí
ela vestiu a calcinha e foi se deitar, começando a se tocar e a se masturbar,
acenando pra mim e dizendo melosamente: - Vem! Vem! Vem! Ora, não me contive e
montado no meu pênis loucamente rijo voei até seus aposentos. E ao perceber-me
a chegada, gritou: - Está aberta, entra meu macho gostoso! E ao adentrar, lá
vem ela lambendo os lábios, reboladeira, fogosa, arriando a calcinha e me
entregando assim: - Toma, seu presente de natal estava aqui, agora é seu. Entregou-me
e cheirei e beijei, enquanto ela se ajoelhava alisando e roçando as faces no meu
membro saliente por cima da calça, e bem devagar começou a baixar o zíper,
enfiar a mão dentro da cueca e lá, resgatar inteiro o meu desejo babento que
esfregou às faces e começou a beijar de biquinho e a lambê-lo por inteiro, e a sugá-lo
e a chupá-lo até engolir-me todo a alma, o corpo e o gozo. Satisfeita e
lambendo os dedos e meu caralho, fiz-lhe deitar e comecei a beijar-lhe o
ventre, a lamber-lhe o grelo a alisar-lhe com minhas mãos inquietas a vagina e
cuzinho lindo gostoso, de senti-la arrepiada e ronronando zis indecências,
denunciando seus orgasmos múltiplos e incessantes. Ao cabo de um bom tempo, não
se contendo, procurou meu pênis que descansava em uma das minhas coxas e fê-lo
reaviar com seu toque, seus novos beijos, suas novas lambidas e completamente
eriçado e pronto, puxou-lhe para enfiar na vagina, ao que ela mais de uma vez
reclamou pela ausência e cobrava mais dele para entrar e sair sem calma nem
pressa, e se fartou e gozou demoradamente com ele inteirinho dentro dela.
Estrategicamente eu me segurei, fazendo-a gozar mais e mais, até que rendeu-se,
ofegante e desnorteada, para me empurrar e se ajoelhar, de quatro, para
sussurar: - Agora venha pro seu presente mais que cobiçado! Tome, o meu cuzinho
é seu, vem, fode meu cuzinho, vem! Ele é seu, veja, ele está piscando pra você,
venha, meta, foda, empurre ele inteirinho que gozar com ele no meu cu! E não
titubeei e com o mastro viril em riste, fui enfiando bem devagarzinho meu
caralho naquele cuzinho lindo e gostoso e gozamos a noite inteira, madrugada
adentro até ao amanhecer. Esse o meu presente de Natal.
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