Imagens exclusivas do
acervo de Ísis Nefelibata. © Direitos reservados.
MOLHADICE
Ao
ver-me divisar a porta do quarto naquela tarde, ela começou inescrupulosa e
resolutamente a desvestir-se apressada com um sorriso demorado que expressava um
misto de estremecimento e satisfação.
Senti
que pelo alvoroço, ela vibrava radiante e remexia o ventre como se escorresse
livre o cio aceso, minando de parecer já se urinando de tesão pela abstinência
devotada numa clausura involuntária de tempos.
Providente,
passei o trinco, chaveei e quando me virei pude vê-la formidável fêmea desnuda libertando-se
do seu claustro pro tudo ou nada.
Paralisei-me
olhando-a de cima abaixo e tive a confirmação que ela estremecia toda carne a
cada pisadela dada, deixando escorrer de suas entranhas a marca da sua volúpia
que descia das intimidades pelas coxas e pernas até deixar um fio tênue de poças
pelo assoalho.
Ela
se comprazia lépida irradiando os desejos no cicio do mormaço até encostar os
seios trêmulos de carência no meu tórax, fitando-me os olhos e lábios na sua
inquietude desatinada.
Beijou-me
tímida de forma fugaz e encarou-me demoradamente as faces.
Tudo
nela reluzia uma insaciável tormenta de quereres os mais safados em pleno
paroxismo.
Beijou-me
novamente e com seus olhos negros fitou-me morosa como quem conferia a
veracidade da presença e agarrou-se ao meu pescoço colando sua carne no meu
corpo, cravando seus lábios nos meus num ósculo demorado de esperas ansiadas
por esse encontro, das faíscas incendiarem nossos corpos e almas.
Quando
ela percebeu o contato no seu corpo do meu membro rijo se avolumando dentro da
calça, investiu apalpadelas até apoderar-se furiosa de toda saliência robusta
que contagiava a sua excitação.
Largou-me
abruptamente e ajoelhou-se, alisando com as mãos, faces e lábios toda a
extensão do meu pau sob o tecido, enquanto ronronava uma jaculatória entre
terços e rosários como quem estava pronta para penitência.
Assim
ficou demoradamente a conferir e a ninar o volume do meu caralho sob as minhas
vestes.
Depois
de carinhos e esfregões na minha bengala insana, pausadamente ela desabotoou-me
e desceu o zíper, escorregando as calças com suas mãos entre as minhas pernas
abaixo e ficou carinhando com o queixo minha pica por cima da cueca,
contornando ao tato, ora com os dedos e palma da mão, ora passando a face quente
com os olhos cerrados, pondo minha tabica entre os lábios aos suspiros e
mordiscando carinhosamente.
De
forma atrevida colocou um dos dedos no interior da cueca para tocar na carne
viva do meu cacete, passando o indicador por toda sua extensão em nova
conferência, enquanto lambia os próprios beiços na certidão dos mínimos
detalhes de sua feitura.
Afogueada com esse rebuliço, enfiou a mão em dócil movimento, mas com a firmeza de quem segura algo inescapável, apalpou a glande que saltava do meu pau rijo impiedoso, trazendo-o pontudo rente ao nariz com um mimo extremo de satisfação almejada. Pôs-se meigamente a dar lambidas nele entre os dedos, esfregando-o com esmero pelas faces, queixo, lábios, testa, ombros, pulsos, a apertá-lo com apuro no pescoço completamente ofegante, cheirando-o institivamente até mirá-lo vesgamente para largar de boca cheia d´água as babavas, lambuzando o meu cajado com seu sobejo até que encarou de frente e depôs um simples beijo de biquinho bem na pontinha do meu pau. Foi aí que percebi seu rosto já lambuzado pelo líquido visgoso que emergia do meu prazer.
Afogueada com esse rebuliço, enfiou a mão em dócil movimento, mas com a firmeza de quem segura algo inescapável, apalpou a glande que saltava do meu pau rijo impiedoso, trazendo-o pontudo rente ao nariz com um mimo extremo de satisfação almejada. Pôs-se meigamente a dar lambidas nele entre os dedos, esfregando-o com esmero pelas faces, queixo, lábios, testa, ombros, pulsos, a apertá-lo com apuro no pescoço completamente ofegante, cheirando-o institivamente até mirá-lo vesgamente para largar de boca cheia d´água as babavas, lambuzando o meu cajado com seu sobejo até que encarou de frente e depôs um simples beijo de biquinho bem na pontinha do meu pau. Foi aí que percebi seu rosto já lambuzado pelo líquido visgoso que emergia do meu prazer.
Ao
deixar uma porção de beijos ao longo da minha vara, suas mãos buliçosas
acarinhavam toda minha virilha, enquanto contornava entre os lábios toda a
clava da minha tesão esborrada.
Foi
aí que ela passou a degustar da minha lança, lambendo, chupando e saboreando
como quem se satisfazia de gostoso repasto, ateando a lareira do meu gozo pelo
acesso gutural da sua vontade esfomeada de agasalhar meu exílio no elo dos seus
rastros.
Não
me roguei e joguei-lhe espalmada na cama, levando a minha língua para fustigar
seus interstícios até me deter no seu grelo que carregava a secura impávida de
desejos guardados e adiados, rendida aos meus manejos explorando suas
profundidades, curtindo sua molhadice que mergulhei possesso de cabeça chupando
sua buceta agitada à mercê dos meus intentos. Língua na sua proa, mãos na sua
popa.
Enquanto
isso, em decúbito indefeso, ela se acercou do meu bastão carregando-o como quem
segura um turíbulo irradiando incenso para de forma copiosa engoli-lo impetuosa
e completamente, até sentir-me na sua garganta morna, ao mesmo tempo em que se
debatia com uma lambida medonha que lhe dera profundamente na xoxota toda e
escorregara buliçosa e inclemente até o seu cuzinho róseo que piscava impávido
para minha viril intromissão, dela murmurar sugando minha virilidade por
inteiro, vendada pelo espalhafato das minhas lambidas na sua fonte lavada.
Bruscamente
desvirou-se fugando para meu espanto e se encostando com a bunda empinada no
parapeito do sofá, se tocando em reboladas, a ponto de ofegante murmurar com
voz embargada:
-
Vem! Meu cuzinho lhe quer todinho enterrado nele. Vem! Veja que ele lhe deseja
demais. Venha.
Enquanto
suplicava ela alisava sua intimidade, eu me punhetava focado no seu pujante desvario.
E me aproximei lentamente para que sentisse minha respiração na nuca, o meu
roçado no rego da bunda. E toda lânguida e mimada com minha voz safada nos seus
ouvidos, ela se enovelou sem pejo ao meu corpo com um sorriso de mártir ao sentir
a ponta da minha glande se insinuando no seu procto azeitado pelo visgo da
minha ânsia de gozar e, aos poucos, invadi-la para quando totalmente penetrada,
arremessar umbigadas certeiras e furiosas para nosso total deleite.
Ela
mais solícita tributária empinou os quadris numa curvatura cômoda para que eu
pudesse mais me enterrar no seu sesso feito um Cyrano de Bengerac
que amola facas no gume, todo autoconfiante conviva qual passageiro insone e
errante na viagem de volta pela beleza perfeita do rego entre os morros do
pódice de Roxane, tomando conta dos seus flancos e contornos eriçados para
cravar os látegos das minhas investidas assestadas no seu feitio escancarado
sem se esquivar do poder descomunal que me revestia a ocasião, se consumindo
toda estólida de requerências emergenciais, dando-se por crucificada em sacramento, prosternada
como quem não quer escapar do castigo merecido, sem porfiar da pena imputada do
vaivém que me faz crescer aéreo meritório no seu jeito feminil etério,
inclinada e obediente para receber a sentença como se fosse a maior honra
conferida.
Não
satisfeito da sua movediça entrega, tomei-lhe os cabelos feitos agora rédeas
para abrigar melhor os desígnios das minhas varadas na sua oferenda cálida e
submissa em largo arreganho adunco, pouso arregaçando adejo nas suas funduras e
brindamos na taça do prazer o jugo e conquistas da minha gula enquanto ela se
debate indulgente no ápice do seu gozo, a me pedir que não gozasse ali, porque
queria vê-lo esparramando sobre seu corpo.
Quase na horagá, desenfinhei para que ela se deitasse ali e sentisse na pele dos seus fartos peitos, o esporrar abundante da minha ejaculação agoniada de príapo canibal viciado que se digna contumaz a penetrar todo armado com meu cajado fálico por todas as suas fendas e orifícios, até ser definitivamente lavado pelo batismo dos nossos gozos na comunhão dos prazeres e salvação eterna da carne e do espírito, amém!
Quase na horagá, desenfinhei para que ela se deitasse ali e sentisse na pele dos seus fartos peitos, o esporrar abundante da minha ejaculação agoniada de príapo canibal viciado que se digna contumaz a penetrar todo armado com meu cajado fálico por todas as suas fendas e orifícios, até ser definitivamente lavado pelo batismo dos nossos gozos na comunhão dos prazeres e salvação eterna da carne e do espírito, amém!