Imagens do acervo de Ísis Nefelibata
O PRAZER DA INFÂNCIA
Era tão jovem ainda e
nada entendia sobre as sensações que lhe arrebatavam o corpo e a mente.
Tocar seu sexo era tão
inocente naquela idade, mas que prazer
causava, que deliciosa sensação incompreendida, apenas sentida!
Vibrava com os seios da
mãe, achava-os lindos, fartos, fonte de sua vida quando bebê e hoje, algo mais
neles lhe chamavam a atenção. Eram motivos de sonhos constantes com eles e
gostava de mirar o vão nos decotes discretos que sua mãe usava.
Não entendia o que
sentia e se perguntava se quando adulta, teria os seios assim.
Flagrar um beijo na boca
dos pais que nunca se acariciavam na frente dela, era motivo para algo mais no
meio de suas pernas tão miúdas no porte, porém imensas para o que sentia desde
então.
Cada oportunidade que
tinha de ver uma cena mais ousada nas novelas, naquela época ainda em preto e
branco, fazia afoguear o ventre criança... O que seria aquilo? Impossível
entender e não poderia a ninguém perguntar.
Ela costumava trocar o
dia com a noite, mas naquela época as emissoras saíam do ar à meia noite e ela
ficava a rondar pela casa, procurando algo interessante para fazer.
Ela se deitava e então,
em suas fantasias metia a mão por dentro da calcinha e ali estava a graça de
suas madrugadas: tocar-se. Era estranho para uma criança, mas ali, no calor
daquele rego inocente, havia uma sensação extremamente prazerosa e algo mais em
sua mente, a fazia querer algo que não entendia, queria ver, queria presenciar.
Buscava no silêncio da noite, algum gemido no quarto dos pais, o que era
impossível pois eles sempre se preocupavam em nunca se deixar perceber nada.
O irmão mais velho
morava na casa da avó, num quarto à parte na parte externa da casa, só para
ele. Ele já tinha uns vinte e poucos anos, já era separado de um casamento
pré-maturo aos dezesseis anos com sua professora cinco anos mais velha que ele
e que deixara um filho como elo. Largado, safado e pervertido, seu quarto era
repleto de posters de mulheres nuas, revistas e entre elas, revistas de sexo
explícito. Tudo aquilo era fascinante aos olhos e sentidos daquela garota.
Sempre que ninguém estava por perto, ela entrava lá e se deliciava com tudo
aquilo, sentava-se à beira de uma cadeira ou da cama e fazia movimentos que lhe
proporcionavam aquela coisa inexplicada que sentia, aquele prazer. De vez em
quando, naqueles movimentos de vai e vem apertando na cadeira ou na cama, ela
colocava a mão no meio das pernas e o delírio era total.
Quando viu a primeira
imagem de um pênis numa daquelas revistas (ela nem sabia que nome tinha
aquilo), ficou encantada, alisava a página da revista e suas sensações eram
estranhas, fortes, lhe aceleravam as batidas cardíacas, a região do ventre
parecia pular. No vão das pernas, algo se inquietava.
Quando então viu na outra
página, aquela coisa pontuda e dura, enfiada no meio das pernas de uma mulher
bonita, corpo lindo, seios grandes, fazendo-a lembrar-se dos seios da mãe,
porém mais cuidados, mais jovens, o êxtase foi total... Aquela imagem jamais
lhe saíra do pensamento.
Aos oito anos já era
comum sempre que estava sozinha, se tocar e se esfregar como podia. Observava
discretamente o volume por sobre as calças dos rapazes lembrando-se do que vira
na revisa no quarto do irmão. Foi quando ao brincar com um menino e uma menina
que eram irmãos na casa deles, ela os mandou sentarem-se na cama com ela e
fazerem o mesmo movimento que ela fazia e lhe dava prazer. O menino nada
entendeu mas se mexeu, sem nada sentir. Claro, aquilo não lhe seria o
suficiente pois o alvo do seu prazer estava mais em cima, não lá embaixo como o
dela. A menina nada entendeu, mas disse que sentiu algo diferente mas a
conversa parou por aí, para sua frustração. Não seria ali que ela entenderia o
que sentia e não podia mesmo perguntar a quem quer que fosse, pois desconfiava
aquilo ser um pecado. Nossa, ela seria pecadora então. Seria castigada por uma força maior?
Quando mais crescida um
pouco, flagrou um casal num dos jardins mais discretos da cidade que morava, se
beijando, se alisando, até que o rapaz enfiou a mão por dentro da blusa da
moça, puxou os seios para fora e os beijou, lambeu avidamente. Jamais ela
queria sair dali, queria ver, ver tudo o que pudesse. Sem entender ainda, sabia
que ali poderia surgir mais coisas e ela levou a mão no meio das pernas por
dentro da calcinha e ali ficou alisando aquela coisinha no vão dos grandes
lábios. O rapaz mamava naquelas tetas lindas e ela pensava se quando moça
fosse, se também seria chupada, lambida, beijada daquela maneira.
A cena não parou por
ali, e ela adorava cada vez mais aquele casal que lhe proporcionava ver de
perto o que tanto queria. Sem percebê-la, o casal foi um pouco mais longe
naquelas carícias fogosas, deliciosas e ele enfiou a mão por dentro da bermuda
da moça e ali ela gemia e se movia, parecendo os seus inocentes movimentos nas
cadeiras ou camas. A moça se movimentava cada vez mais e ela, tão criança
ainda, aumentava os movimentos por dentro da calcinha a ponto de sentir-se
úmida.
Ela não poderia
continuar ali, acabaria sendo vista e o medo lhe tomava conta por isso. Foi
embora com toda aquela cena na cabeça e durante muito tempo, todos os dias se
tocava por conta do que vira.
Um dia, logo depois
daquele momento, ela entrou no banheiro de sua casa e deu com seu pai com o
pênis nas mãos, acabando de urinar. Ele se esquecera de trancar a porta, ou
pensou que poderia ser tão rápido que ninguém entraria ali tão logo. Ambos sem
graça, ela saiu sem nada dizer e ele nada disse até morrer. Mas ver aquilo de
perto, era a imagem da revista. Então era com aquilo que devia se meter no meio
das pernas de sua mãe, como vira na revista. Começava a fazer sentido tudo o
que armazenara em sua mente, a revista, a cena no jardim, os seios da mãe, o
pênis do pai... Então era aquilo que faziam. Seu pai também deveria chupar os
lindos seios da mãe e com aquela coisa
dura é que devia enfiar no meio das pernas dela.
Correu para o quarto e
lá se trancou. Sentou-se na cama, se mexeu, rebolou mesmo pra sentir o contato
mais prazeroso. Resolveu deitar-se, tirou a calcinha, fechou a mão entre as
pernas e ali se esfregou, até passar aquela vontade e acabar-se em prazer. Ela
não sabia que nome tinha aquilo que acabara de fazer, de sentir...
Veja aqui.