segunda-feira, março 26, 2012

GINOFAGIA

Imagem exclusiva do acervo de Ísis Nefelibata. © Direitos reservados.


GINOFAGIA: FODENDO ÍSIS

Imagens do desenhista francês Georges Pichard (1920-2003)

Terminávamos de almoçar naquela tarde ensolarada, quando ela com seu jeito todo despudorado de Kylie Minogue, olhou-me duma forma apaixonada e devoradora, lambeu os lábios e me disse:

- Estou com a boca cheia d´água.

Ao mencionar isso, ajeitou-se com uma das mãos toda pega e acha por debaixo da mesa e num esforço buliçoso alcançou meu caralho já endurecido e levado por sua almejada sedução.


- Estou faminta! -, disse-me passando a língua de um lado a outro dos lábios, revelando seus desejos mais tardios.

- Então, vamos pedir mais comida, ora! -, respondi-lhe já procurando o cardápio.

- Não, não é isso, meu amor. É que esse seu cacete lindo não me sai da cabeça travando todos os meus pensamentos e ideias. Ah, que coisa! Não consigo pensar em mais nada! Ele vive eternamente estirado e duro aqui no meu quengo.

Aquilo me surpreendeu sobremaneira.

- Eu quero esse pau gostoso como sobremesa aqui na minha boca, vamos? Venha, vamos.

Enquanto ela mais se insinuava alisando meu caralho com a palma da sua mão, mais eu me via em pânico completamente excitado por sua investida. Fazer o quê? Se eu me levantasse ali, naquela hora, todos os presentes veriam o meu estado.

- Vamos, amor, quero chupar esse seu caralho lindo, vamos! -, insistia ela implodindo minha libido para me deixar cada vez mais sem saída.

Nem mesmo a presença do garçom recolhendo os pratos e anotando para me trazer a conta, intimidou a sua aguda pegação na minha virilha.

Ao retornar, não sei se o garçom desconfiou, mas ele olhou pra nós dois e logo zarpou com o pagamento da despesa.

Demorei um pouco esperando que ela parasse sua traquinagem de alisar meu cacete, qual nada, mais ela sustentava-o com maior sofreguidão.


Não havendo mesmo jeito, ousei me levantar, tentando esconder a excitação que me denunciaria ali no restaurante, ao que ela ajudou-me encostando sua bunda inquieta e reboladeira, para que ninguém mais percebesse a minha perdição.

Foi aí que ela com uma das mãos, tomou-me a minha e com a outra ela segurava minha pica protegendo de qualquer flagra.

Ah, loucura total.

Saímos do restaurante e eu seguia o seu movimento reboladeiro e provocador, até chegarmos ao elevador quando ela virou-se olhando pros lados se certificando que ninguém mais nos seguia.

Foi, então, que ela com as duas mãos apertou meu membro rijo logo puxando por ele para dentro do elevador, subindo imediatamente pro nosso apartamento e eu me deliciando com as esfregadas das suas mãos nas minhas intimidades.

Já nos dirigíamos pro nosso apartamento quando ela muito mais inquieta queria que eu logo abrisse a porta e não me deixou nem fechar ao encostá-la com as costas e já se ajoelhando, descendo o zíper da minha calça e já tomando meu pau entre as mãos aos beijos.

 - Não aguentava mais a vontade dessa lindeza toda... Hummmmmm.

Fez, então, biquinho e beijou a pontinha do pênis, esfregando-o nos seus lábios.




- Hummmmmm.... delícia, esse é o pau mais lindo e mais gostoso do universo!

Logo estirou a língua para lamber o reguinho da glande demoradamente descobrindo o meu Ponto F no seu paladar, o que mais me excitou dele babar melando sua boquinha que já se insinuava calmamente a salivar toda a extensão, até eu senti-lo na dimensão da sua garganta.

Engoliu-me por completo e lentamente ela esfregava a língua até deixá-la tomando conta apenas da cabeça, novamente introduzindo completamente no interior da boca até completar sua dimensão gutural alcançada por meio de um vaivém de me ver totalmente engolido por seu antro bucal.

A sua perícia felatriz no meu candelabro profano, demonstrava o tanto que ela se deliciava do meu sabor com todo gosto e mais me envolvia de não me restar nada mais que enfiá-lo cada vez mais completamente domado por sua felação.



Foi quando ela esfregou minha bimba nas faces, apertou no pescoço contra o ombro, espremeu-lo entre os seios e contornou seus ombros até voltar a tê-lo entre os lábios, deglutindo-o como se fosse o seu bem mais precioso.

No apogeu daquela chupada que me deixou em ponto de ebulição, fiz-lhe menção de interromper, ao que ela desobediente mais se atrevia a sorver sugando faminta e freneticamente para absorver tudo que de mim ali existisse.


Puxei-lhe pelos cabelos e nos encaminhamos para a cama onde ela engatinhou para alcançar insaciável meu pau lambuzado e logo ela ficou de quatro expondo a sua bundinha gostosa, sussurrando:



-Vem! Vem foder o meu cuzinho, vem!


O contorno do seu glúteo nu me deixava louco em demasia, a ponto de ali, ajoelhada eu alcançar uma lambida no pinguelo de sentir o grelo aceso e o cuzinho piscando, ela a ver estrelas, completamente desamparada pedindo pra ser enrabada ali naquela hora.

Não me fiz de rogado e empurrei lentamente mais de palmo dentro daquele cu que me levou ao máximo prazer, a ponto de jorrar tudo dentro dela. E me joguei sobre ela gozando o maior dos orgamos enquanto bafejava na sua nuca:
- Minha puta gostosa!!! Minha fêmea, minha puta, minha mulher!!!!



Ela feliz e satisfeita prendeu meu caralho no seu cuzinho e ali ficamos até que eu procedesse ao banho, remover o suor que me lavava todo.

Fui até o chuveiro e ela me perseguiu. Enquanto a água me lavava por completo, ela me esfregava carinhosa para deixar-me com assepsia completa, a ponto do meu pau endurecer e ela toda maravilhada recomeçou toda provocação de uma orgia sem fim.


Deitamo-nos na banheira e enquanto ela sobejava meu caralho de forma cada vez mais atrevida e inclemente, eu tasquei-lhe cunilingua saboreando sua vagina molhada e gostosa, brincando do nosso jeito, um no outro, ao passo que ela mais engolia minha pica ronronando, eu chupava medonhamente dela ranger ronronando inquieta. Estávamos ali no nosso meia nove correndo solto quando ela gritou gozando repetidas vezes por orgamos infindáveis, até que de repente ela se ajeita agarrada no meu pau, vira de ponta cabeça e ajeita a sua boceta para ser possuída ali na hora.


Completamente lubrificada de gozos, ela encarou minha gana e aos poucos fui com meu órgão sexual lenta e calmamente se introduzindo na sua vagina. Ela as gritos:

- Vai, me fode, vai! Empurra esse pau gostoso, vai! E me fode!!!!!!



- Vou, minha puta, tome esse pau na priquita! Tome!!!!!!

Dei-lhe uma picada dela contorcer-se toda. Aí foi peiada dela gemer enlouquerica e, não me fazendo de rogado, enfiei tudo para começar o bota e tira que nos deliciava e nos armava para o gozo de todos os orgamos tarde adentro.

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!