Imagens do acervo de Ísis Nefelibata
REENCONTRO
I
– FELAÇÃO & CUNILÍNGUA
A
manhã mal se fizera e na nossa carne fremia o reencontro.
Às
pressas trocamos um beijo e nos encaminhamos para o táxi até o hotel.
Outro
beijo estalou tão logo eu dissera o rumo do hotel pro motorista.
A
sua respiração era sôfrega. O seu corpo trêmulo fazia par com suas mãos
inquietas sobre a minha coxa esquerda.
Enquanto
eu vasculhava as reservas e documentos na valise, seus dedos tateavam meu sexo
que despertara ao seu contato.
Esfregando
a palma da mão sobre meu membro duro, logo o apertava fechando o punho,
mordendo os lábios, olhando-me cúmplice.
Na
minha cabeça tudo se misturava às imagens do trânsito e às idéias no pensamento
de suas travessuras sexuais.
Com
a chegada no hotel, tive que me recompor, colocando sempre a valise de forma a
esconder minha excitação.
Ela
sempre ali, buliçosa, esfregante, achegada, no cio.
No
elevador, arrastamos as malas e indicamos o andar do nosso apartamento, quando ela
logo se achegou arfante e apalpou meu sexo rijo. Não se contendo, ajoelhou-se e
beijou meu pau mordiscando com seus lábios sedosos toda a extensão do meu
caralho por cima da calça.
Logo
o elevador dera sinal do nosso andar e nos arrumamos para nos dirigir ao
apartamento.
Ela
se mantinha inquieta, saltitante, inebriante. Eu, lavado em suor.
Larguei
os apetrechos no chão e corri pro banheiro. Lá, fiz a micção e me desvesti para
o chuveiro num banho restaurador. Meu caralho insistia em não amolecer, dando
conta que estava pronto para uma trepada boa. Findado o banho, me enrolei na
toalha e abri a porta quando ela já se prostrara ávida para agarrar e abocanhar
com força meu mastro duro sob a toalha. Logo ela levou as mãos até meu sexo
para que sentisse na sua carne e para remover-lhe às vistas para dar uma
engulida até o canto como quem está faminta de séculos.
Levantou-se
num triz e me largou um beijo enlouquecidamente sedento, se dirigindo pro banheiro.
A
minha cabeça rodava enquanto eu tragava o cigarro e amolegava o sexo
enrijecido.
Daí
a pouco, tentando tomar pé da situação ainda inebriado priapo, ela sai com uma
saínha justa e curtinha, com uma blusinha de alça decotada, deixando quase os
seios à mostra. Era provocação demais.
Encostou-se
na pilastra e com a cara mais safada de putinha se dirigiu a mim como quem quer
ser devidamente comida a qualquer custo. Ela tal secretária lúbrica, eu viciado
priapo canibal.
Aí
ao se aproximar, novamente de cócoras tateou e sentiu minha pica fortalecida entre
os lábios para ter uma dimensão de toda sua querência.
Daí,
num gesto brusco removeu a toalha e iniciou uma devotada oração rente ao pau em
riste, dignificando-o e beijando-o, louvando-o e lambendo-o, sacralizando-o e
chupando-o a ponto de roubar-me os sentidos e deixar-me enlouquecido de tesão.
Ora
lambia com calma manhosa, ora engulia chupando-o com violência até arrancar-me
o gozo já pronto para encher-lhe a boca com todo meu sêmen. E mais sugava, mais
lambia, mais chupava, permitindo que eu desfalecesse àquele ato tão delicioso.
Não
aguentando mais, puxei-lhe pelos cabelos e a estendi na cama.
A
saia minúscula menos escondia o que eu desejava. Logo encarei sua vagina fervendo.
Fiz-lhe escancarar as pernas qual Cristo Redentor e ali saquei seu pinguelo duro e lindo.
Ali estava o meu dicomer.
Passei a língua no seu grelo e senti sua carne estremecer. Ali me
arranchei e lambi até que ela largasse os primeiros gemidos: estava úmida,
ensopada de desejos.
Fiz-lhe carícias com os dedos entre os lábios vaginais, enquanto
lhe chupava e lambendo todo seu monte de Vênus, o pátio da sua gostosura.
Enfiei um dos dedos na sua loca, senti-lhe a uretra, o talho
trespassado com cheiro do
mormaço gostoso. Massageei seu períneo e percebi seus selos intactos, agora
expostos ao meu sobejo. Escancarada. Era o meu fogo no seu rio, os seus sete
mares, e eu pirata no seu mar, pilhando seus tesouros, me apoderando dos seus
conteúdos, preando tudo, descomedido. E enquanto lhe chupava, alisava seus
seios. Ela lânguida, mimada. E alisava sua carne macia e mais ela se
inquietava. Segurei seus flancos e enfiei a língua trelosa na sua boceta gostosa
para chupar-lhe a fruta boa, explorando sua caverna que me expunha todos os
seus mistérios enquanto meu dedo acarinhava mansamente seu cuzinho que se
inquietava ao meu toque. Sorvi seu mel escondido, tomei seu fel e aos poucos
enfiava com jeito e calma o dedo no seu ânus, quando ela mais se contorcia,
mais ronronava, mais se agitava enlouquecida, mais rangia os dentes gemendo de
prazer, ali espalmada nua com todas as delícias da sua carne.
Mais
me apoderei dela, porque ela estava cheia de tudo. Tomei toda sua graça, toda
sua doçura, ali enquanto a sua flor pulsava e seu corpo em agonia no nosso derriço
libidinoso. Desvelado seu segredo mais intimo, toda sua graça mostrou-me a alma
e eu pude sentir o seu mais incontido gozo.
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