terça-feira, fevereiro 14, 2012

GINOFAGIA DA CHEGADA DE ISIS

                                                 Imagens do acervo de Ísis Nefelibata


REENCONTRO

I – FELAÇÃO & CUNILÍNGUA



A manhã mal se fizera e na nossa carne fremia o reencontro.

Às pressas trocamos um beijo e nos encaminhamos para o táxi até o hotel.

Outro beijo estalou tão logo eu dissera o rumo do hotel pro motorista.

A sua respiração era sôfrega. O seu corpo trêmulo fazia par com suas mãos inquietas sobre a minha coxa esquerda.

Enquanto eu vasculhava as reservas e documentos na valise, seus dedos tateavam meu sexo que despertara ao seu contato.

Esfregando a palma da mão sobre meu membro duro, logo o apertava fechando o punho, mordendo os lábios, olhando-me cúmplice.

Na minha cabeça tudo se misturava às imagens do trânsito e às idéias no pensamento de suas travessuras sexuais.

Com a chegada no hotel, tive que me recompor, colocando sempre a valise de forma a esconder minha excitação.

Ela sempre ali, buliçosa, esfregante, achegada, no cio.

No elevador, arrastamos as malas e indicamos o andar do nosso apartamento, quando ela logo se achegou arfante e apalpou meu sexo rijo. Não se contendo, ajoelhou-se e beijou meu pau mordiscando com seus lábios sedosos toda a extensão do meu caralho por cima da calça.


Logo o elevador dera sinal do nosso andar e nos arrumamos para nos dirigir ao apartamento.

Ela se mantinha inquieta, saltitante, inebriante. Eu, lavado em suor.

Larguei os apetrechos no chão e corri pro banheiro. Lá, fiz a micção e me desvesti para o chuveiro num banho restaurador. Meu caralho insistia em não amolecer, dando conta que estava pronto para uma trepada boa. Findado o banho, me enrolei na toalha e abri a porta quando ela já se prostrara ávida para agarrar e abocanhar com força meu mastro duro sob a toalha. Logo ela levou as mãos até meu sexo para que sentisse na sua carne e para remover-lhe às vistas para dar uma engulida até o canto como quem está faminta de séculos.

Levantou-se num triz e me largou um beijo enlouquecidamente sedento, se dirigindo pro banheiro.

A minha cabeça rodava enquanto eu tragava o cigarro e amolegava o sexo enrijecido.

Daí a pouco, tentando tomar pé da situação ainda inebriado priapo, ela sai com uma saínha justa e curtinha, com uma blusinha de alça decotada, deixando quase os seios à mostra. Era provocação demais.

Encostou-se na pilastra e com a cara mais safada de putinha se dirigiu a mim como quem quer ser devidamente comida a qualquer custo. Ela tal secretária lúbrica, eu viciado priapo canibal.

Aí ao se aproximar, novamente de cócoras tateou e sentiu minha pica fortalecida entre os lábios para ter uma dimensão de toda sua querência.

Daí, num gesto brusco removeu a toalha e iniciou uma devotada oração rente ao pau em riste, dignificando-o e beijando-o, louvando-o e lambendo-o, sacralizando-o e chupando-o a ponto de roubar-me os sentidos e deixar-me enlouquecido de tesão.

Ora lambia com calma manhosa, ora engulia chupando-o com violência até arrancar-me o gozo já pronto para encher-lhe a boca com todo meu sêmen. E mais sugava, mais lambia, mais chupava, permitindo que eu desfalecesse àquele ato tão delicioso. 



Não aguentando mais, puxei-lhe pelos cabelos e a estendi na cama.

A saia minúscula menos escondia o que eu desejava. Logo encarei sua vagina fervendo. Fiz-lhe escancarar as pernas qual Cristo Redentor e ali saquei seu pinguelo duro e lindo.

Ali estava o meu dicomer.

Passei a língua no seu grelo e senti sua carne estremecer. Ali me arranchei e lambi até que ela largasse os primeiros gemidos: estava úmida, ensopada de desejos.

Fiz-lhe carícias com os dedos entre os lábios vaginais, enquanto lhe chupava e lambendo todo seu monte de Vênus, o pátio da sua gostosura.

Enfiei um dos dedos na sua loca, senti-lhe a uretra, o talho trespassado com cheiro do mormaço gostoso. Massageei seu períneo e percebi seus selos intactos, agora expostos ao meu sobejo. Escancarada. Era o meu fogo no seu rio, os seus sete mares, e eu pirata no seu mar, pilhando seus tesouros, me apoderando dos seus conteúdos, preando tudo, descomedido. E enquanto lhe chupava, alisava seus seios. Ela lânguida, mimada. E alisava sua carne macia e mais ela se inquietava. Segurei seus flancos e enfiei a língua trelosa na sua boceta gostosa para chupar-lhe a fruta boa, explorando sua caverna que me expunha todos os seus mistérios enquanto meu dedo acarinhava mansamente seu cuzinho que se inquietava ao meu toque. Sorvi seu mel escondido, tomei seu fel e aos poucos enfiava com jeito e calma o dedo no seu ânus, quando ela mais se contorcia, mais ronronava, mais se agitava enlouquecida, mais rangia os dentes gemendo de prazer, ali espalmada nua com todas as delícias da sua carne.

Mais me apoderei dela, porque ela estava cheia de tudo. Tomei toda sua graça, toda sua doçura, ali enquanto a sua flor pulsava e seu corpo em agonia no nosso derriço libidinoso. Desvelado seu segredo mais intimo, toda sua graça mostrou-me a alma e eu pude sentir o seu mais incontido gozo.