Imagens acervo Ísis Nefelibata.
TRAQUINAGENS LIBIDINOSAS NAS TARDES, NOITES E DIAS DE ÍSIS
As provocações
sedutoras de Ísis me enlouquecem pelas mais mirabolantes fantasias imperdíveis
e jamais ousadas noites, tardes e dias adentro.
Tudo
começa do nada quando ela ousa tocar minha mão e puxar meu dedo médio para
esfregar nos lábios, lambê-lo por toda extensão e depois engolí-lo calma e
lentamente semicerrando os olhos quais duas andorinhas em vôos rasantes ao
crepúsculo prontos para se recolherem para degustar algo do mais alto teor ao
paladar.
Às vezes
até quando chega esbaforida, requerente, fuviando, com um beijo guloso e as mãos
devastadoras para logo meu roubar o sentido e toda consciência. Logo ela se dá acocorada
com todo o charme, rencostada na parede, esfregando a face na minha pica ainda
encoberta pelas minhas vestes, sussurando pra si querer esse pêssego adorado, até
arrancá-lo robusto de dentro das minhas vestes já pronto e armado para lhe
roçar as carnes e luxúrias. Ali ela suspira agarrada para os arremates de seus
lábios sensuais sofisticados com miúdos beijinhos na ponta da glande, encarando-o
condescendentemente entre suas mãos quentes umedecidas e seguras diante da
presença da grossura roliça que lhe é irresistível. E de praxe na sua
calamidade ela beija, lambe, chupa e engole o que tanto lhe apraz, a arremedar
ao seu bel prazer loas de si para si que se ela quer prazer que aguente na
urgência dos seus quereres e prazeres. E com meu caralho à tona, ela ninfa
felatriz mais que libertina lambe e enxagua toda tomada pelo inevitável de
prender a respiração e engolir sugando tudo. Ela me dá a língua estirada, obsessiva
e indócil. E eu a míngua, arrepio com ela agarrada freneticamente ao meu pau ambicionado
como quem empunha uma garrafa de champanhe para se embriagar e enlouquecida,
premente, abocanhando a glande, gemendo com se solfejando uma canção no
microfone, com as duas mãos pra dar rumo à sua língua saliente se deliciando
com a textura, a recuperar o fôlego com a genitália em fogo, feito uma Linda
Lovelace que engole tudo de ver-lhe a saliência na garganta, bebendo a minha
cachoeira.
Quando não
é ela que chega desvestindo todas as suas amarras para expor a nudez mais
delirante de flagrar-lhe o cuzinho estonteantemente palpitante a me aguçar a
fome e o desejo de invadir-lhe ali mesmo, enquanto apanha propositalmente nada
de qualquer ninharia no chão. Ah, jamais há como resistir à tamanha sedução. Logo
eu me envolvo no seu jogo sedutor, sentindo-lhe a carne que toda treme latejando
com todo desespero do prazer, até sentir seu corpo todo recurvado entregue às
fantasias mais safadas como se fosse o meu parque de diversão na mesa de cerejeira onde
ela expõe a sua autopunição, redimindo de todos os seus pecados, virgem santa
puta feita que quer lavar a culpa, dessacralizar a alma, toda escancarada para
eu enfiar o meu caralho duro na sua vagina suplicante, abrindo bem suas suas
pernas, separando as coxas ao máximo, para enterrar fundo e reenterrar
possuindo, repossuindo e ela atravessada de gratidão me premiando toda
assimetria acalorada à altura das cadeiras, pernas esticadas e o seu mundo todo
ao meu dispor.
Quando não
ela de costas esfregando o rabo arrebitado no meu ventre recém-chegado da
labuta, explorando com minhas mãos sua priquita inchada que mais crescia de
tanta querência, vasculhando seus seios, ela gemendo safada aos grunhidos
manhosos e abrindo o zíper da braguilha para sentir meu membro rijo flexionado
entre os dedos e mexendo no rego da bunda, surtindo efeito ao tocar o seu
cuzinho que mais parecia piscar de querer, fungando no seu cangote as maiores
indecências com meu bafo sedento na nuca arrepiada, ela toda encostada e
incontrolável, saias na cabeça, calcinha ao léu, carne nua, a me chamar seu
nego, seu dengo, seu prurido que será aliviado com o supusitório que ela
empunha como escolha e opção para tudo, pra sua salvação, e ajeita na beira do
precipício para que eu seja a rola guardiã do seu suicídio, remédio dos seus
suplícios e brinca de enfiá-lo no seu forno em brasa para lambuzá-lo e
facilitar a troca de tê-lo introduzido no seu ânus do jeito que ela gosta,
reboladeira, bundeira safada que depois de atravessada completamente, vira-se
abruptamente, ergue a coxa, expõe a xoxota e é ali que minha pica fica acesa e
rola no sisifismo do prazer, a se virar e revirar como se colhesse e
recolhesse toda minha volúpia e não resistisse à tentação remexendo, eu explorando os aclives e declives dos seus seios e ela
cavalgando gemedora aos pulos sobre os calcanhares, com minha pica gloriosa
dentro dela, até a gente se esporrar enlouquecidamente.
Não há alívio,
só breve trégua quando largada sobre meu corpo no torpor do gozo, não arredando
pé de estar colada ao meu caralho que é o seu déspota para violar todas as suas
interdições, o inexorável em fodê-la arrancando todas as fechaduras e trancas,
o verdugo priápico mais ousado de desvelar todos os seus segredos e mistérios, o
mais intransigente dos ditadores pra gozar na sua boca apetitosa, o mais
intrépido dos bandidos pra recolher todos os gozos na sua cheba gostosa, o mais
egoísta dos mandões quando gozar no seu cuzinho palpitante, o maior de todos os
ladrões para roubar como viciado canibal priapo a se apossar antropófago
incorrigivel de tudo que é seu de corpo e alma.