quarta-feira, agosto 29, 2007
Imagem: Ninfa Dormiente, 1822, de Antonio Canova (Escultor Italiano, 1757-1822 - Neo-classicismo)
“(...) Ela está recostada e deixando-se amar, do alto do seu divã, ela sorri sem medo, ao meu amor profundo e doce como o mar que procura alcançá-la assim como um rochedo. (...) Sua coxa e seus rins, seu braço e sua perna, óleo lustroso e cisne a ondular sua linha, passam por meu olhar de luz aguda e terna; ventre e seios do amor, cachos de minha vida...” (Charles Baudelaire - 1821-1867, As jóias).
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